Formada por 14 comunidades, a Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens é a mais antiga da Diocese de Criciúma e nesta quinta-feira celebrou 175 anos de festa da padroeira
Araranguá
Na quinta-feira, dia 4 de maio, os devotos da padroeira de Araranguá, Nossa Senhora Mãe dos Homens, celebraram o momento central da romaria e festa que, nesta edição, completou 175 anos de história. Considerada a maior festividade religiosa do Sul catarinense e patrimônio cultural de natureza imaterial do povo araranguaense, as tradicionais festividades são realizadas pela Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens, a mais antiga da Diocese de Criciúma e elevada a santuário em 2018.
Pela manhã, às 10 horas, foi celebrada a missa solene presidida pelo bispo diocesano, Dom Jacinto Inacio Flach, e concelebrada pelo reitor, padre Maxssuél da Rosa Mendonça, e diversos padres. Padre Maxssuél da Rosa Mendonça, reitor do Santuário Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens, agradeceu a todos os noveneiros, festeiros e equipes de apoio.
Paróquia Santuário
Formada por 14 comunidades, a Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens é a mais antiga da Diocese de Criciúma. Elevada a Santuário Diocesano em 4 de maio de 2018, sua atual Igreja Matriz é o terceiro templo construído tendo suas obras iniciadas em 1954 e concluídas no ano de 1957.
Imagem da Mãe dos Homens
Dos 175 anos da tradicional romaria e festa, 151 edições foram realizadas com a atual imagem de Nossa Senhora Mãe dos Homens. Esculpida em madeira, a obra chegou na cidade de Araranguá em 1872, através da embarcação batizada com o nome Jovita.
A arte possui 160 centímetros de altura, é uma obra expressiva de arte sacra e foi talhada na cidade de Salvador, na Bahia. Um museu, no Centro Pastoral localizado aos fundos do Santuário, conta mais detalhes sobre a história da imagem e guarda os vestidos e objetos utilizados durante as festividades ao longo dos anos.
