Maioria das lojas não adere ao fechamento em Araranguá

Maioria das lojas permaneceu aberta nesta segunda-feira, em Araranguá. Um grupo se reuniu no Relógio do Sol, em Araranguá, e dali seguiram para a frente do 28º GAC, em Criciúma

 

Araranguá

Algumas lojas do comércio de Araranguá aderiram ao movimento para fechar nesta segunda-feira, dia 7, em protesto à eleição do presidente Luís Inácio Lula da Silva em 30 de outubro, mas a adesão foi da minoria. Conforme o presidente da CDL, Everaldo João, o comércio quer se manter otimista e continuar trabalhando. “É um movimento legítimo, aderiu quem quis, mas o entendimento geral é de continuar produzindo”, comentou.

Uma lista de empresas chegou a circular nas redes sociais, apontando comércios que fechariam suas portas, no entanto, a reportagem do Correio do Sul percorreu algumas ruas do Centro e do bairro Cidade Alta e constatou que a maioria das lojas permaneceu aberta.

No começo da tarde desta segunda-feira, alguns manifestantes se reuniram no Relógio do Sol, em Araranguá, e dali seguiram para a frente do 28º GAC, em Criciúma, onde se uniram a outros manifestantes, contrários ao resultado das eleições presidenciais deste ano.

Segundo Everaldo, há 420 lojistas associados à Câmara em Araranguá.

Os lojistas devem lançar, neste sábado, dia 19, a campanha de Natal, confiantes de que as compras de fim de ano serão ainda melhores que no ano passado, no pós-pandemia.

Algumas lojas do comércio de Araranguá aderiram ao movimento para fechar ontem, dia 7, mas a maioria permaneceu aberta
Reprodução: W3 News
Um grupo de manifestantes se reuniu na tarde de ontem, no Relógio do Sol, em Araranguá, e seguiu para Criciúma

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